segunda-feira, 13 de setembro de 2010
JANTAR BAILE 30 OUT 2010 APARTIR DAS 20:00 HORAS
NOSSA FESTA ESTE ANO SERÁ REALIZADA NO RESTAURANTE PANORÂMICO FX NOVA DE CAMOBI PRÓXIMO A ENTRADA PARA O CLUBE DORES.CONVITES LIMITADOS VALOR $ 20,00,CARDÁPIO: ARROZ BRANCO,ARROZ A GREGA,STROGONOFF,LASANHA,TORTA FRIA DE FRANGO,MAIONESE DE BATATA,SALADAS MISTAS,SALADAS DE LEGUMES CHURRASCO(ALCATRA,MAMINHA E COXÃO) GALETO(COXA E SOBRE COXA SALSICHÃO) E CARNE DE PORCO ASSADA SOBREMESAS:SALADA DE FRUTAS E TORTA DE BOLACHA
ALTAR WICCA
Sempre que possível, uma bruxa deve ter seu altar, que deverá ser seu ponto de ligação com os Deuses. Não precisa ser nada complicado ou luxuoso. Tradicionalmente ele deve ficar ao norte. Uma vela preta é colocada a oeste simbolizando a Deusa e uma vela branca a oeste simbolizando o Deus. No altar deve estar o cálice, o athame, o pentagrama, a varinha e outros objetos utilizados nos rituais. Também é comum se colocar símbolos para os 4 elementos, como uma pena para o Ar, uma planta para a Terra, uma vela vermelha ou enxofre para o Fogo, é logicamente Água para este mesmo elemento. Pode-se ainda colocar um símbolo para a Deusa e o Deus, como por exemplo um chifre e uma concha. Enfim cada um “decora” seu altar à seu modo
Utensílios básicos:
Oeste – Água: cálice
Leste – Ar: athame
Norte – Terra: pentáculo
Sul – Fogo: bastão
Centro: caldeirão.
SIGNIFICADO DOS ELEMENTOS DO ALTAR
O Caldeirão – Embora algumas tradições discordem, ele é considerado o instrumento mais importante e significativo para as Bruxas pois ele representa o Útero da Grande Mãe, ou seja, a origem do Universo e de toda a Vida.
Dele viemos e para ele retornaremos eternamente.
É no Caldeirão que as Bruxas preparam feitiços, as poções e acendem o fogo para os rituais, quando não é possível acender uma fogueira ao ar livre.
Nele se realiza a Grande Alquimia Universal.
Em muitos feitiços pode conter água ou vinho energizados pela luz da lua.
De preferência deve ser de ferro, com três pés, representando os três aspectos da Deusa.
Na falta de um caldeirão, uma panela ou tigela podem substituir, desde que não sejam de material sintético, como teflon, plástico ou alumínio. Está ligado ao elemento água.
Cálice – Associado ao mito do Santo Graal, o Cálice é usado para consagrar o beber o vinho dos rituais, tendo o mesmo simbolismo do caldeirão.
Ele foi introduzido na Wicca em época mais recente.
Em algumas tradições mais puristas é substituído por uma concha ou um chifre, onde se toma o vinho.
Pode ser substituído por uma taça, ou mesmo um copo, desde que não seja da material sintético. Da mesma forma que o Caldeirão, liga-se à água.
O Punhal – Tradicionalmente, o punhal da Wicca é de lâmina dupla com cabo preto, sendo chamado ATHAME, uma palavra de origem incerta que significa “O que não morre”.
Ele representa a energia masculina, sendo um símbolo fálico dentro do ritual.
É traçado para abrir círculos e durante a Consagração, é introduzido no Cálice para simbolizar a União do Deus e da Deusa.
Os ramos mais tradicionalistas substituem o Punhal pela Varinha Mágica, alegando que ele foi introduzido recentemente na Wicca, não fazendo parte dos instrumentos tradicionais. O mesmo se diz da Espada, pois ela é um instrumento de Magia Cerimonial, que nada tem a ver com a Bruxaria.
Na falta de um Athame clássico, qualquer faca serve para o mesmo fim, desde que não tenha sido usada para tirar qualquer tipo de vida ou derramar sangue.
Caso não queira usar o Punhal, abra o círculo com a Varinha, um Cristal, ou mesmo com o dedo, como se faz na Wicca Irlandesa.
A Vassoura – Esta é uma velha conhecida e amiga das Bruxas! Toda Bruxa que se preze tem uma Vassoura!
Ela representa a União das Energias Universais.
Os pêlos e o cabo representam, respectivamente, os órgãos sexuais femininos e masculinos.
Havia um ritual muito antigo em que as Bruxas saíam “cavalgando” as vassouras pelos campos e dando grandes pulos, para que as plantas crescessem da altura de seus saltos. Talvez daí tenha vindo a crença de que podiam voar.
A Vassoura pode ser decorada com Símbolos Sagrados e ter a sua Assinatura Mágica.
Antes do ritual ela é usada para varrer o local onde será realizado, representando a limpeza espiritual de toda a Energia Negativa.
Também serve de ponte entre o espaço do círculo e o mundo exterior, isto é, ela pode ser colocada deitada num ponto, se alguém precisar sair, pode fazê-lo pulando a Vassoura sem quebrar o círculo e procedendo da mesma forma ao voltar.
É bom saber que crianças e animais podem entrar e sair do círculo sem quebrá-lo.
O Bastão ou Varinha Mágica – A Varinha Mágica tem o mesmo simbolismo do Athame.
Tradicionalmente, ela deve ser feita de uma árvore sagrada como a Aveleira, o Carvalho ou a Macieira, embora eu acredite que qualquer árvore deve servir, desde que você tenha por ela alguma predilecção ou ligação emocional.
O galho da árvore deve ser cortado na Lua Crescente, e antes de o fazer, deve-se pedir a autorização da árvore.
Depois de cortado o galho, deve-se deixar alguma oferenda em agradecimento.
Ainda hoje, as Bruxas seguem esse procedimento, deixando mel e leite para as Fadas e Elementais, e um pouco de comida para os pássaros.
A Varinha pode ser enfeitada com símbolos, fitas, cristais ou algum objecto pessoal.
A Túnica – Embora muitos Covens prefiram trabalhar “vestidos de céu”, ou seja, completamente nus, existe a opção de se usar a Túnica, tradicionalmente negra.
A cor negra isola as energias negativas, sendo óptima para ser usada quando se tem contacto com grandes multidões ou pessoas negativas.
A cor negra não tem nenhuma ligação com o Mal, como se costuma pensar erroneamente, ela representa o Útero Universal, do qual nasceu toda a Luz, a escuridão da Terra onde germinam as sementes.
Porém, não se deve usar somente a cor negra, pois precisamos da vibração de todas as cores… muito menos por mero exibicionismo ou para parecer Esotérico.
Trabalhar nus ou com Túnicas deve ser uma escolha do grupo mas deve-se ter o cuidado para que a nudez não atraia pessoas mal-intencionadas.
A nudez ritual é um sinal de pureza, de libertação de medos e tabus, mas para tanto, é preciso ter um coração puro diante dos Deuses e dos nossos semelhantes, trabalhando muito bem com nossos corpos.
É impossível se trabalhar inibida pela nudez, o que tornará o ritual totalmente improdutivo. Se esta for a situação, é melhor usar uma Túnica, mas com o tempo, é preciso superar esses bloqueios, pois eles são frutos de uma moral Judaico-Cristã repressiva, sendo que a nudez deve ser encarada como algo natural.
O Pentagrama – Embora muitos achem que o Pentagrama não pertence originalmente à Bruxaria, ele se tornou um de seus maiores símbolos.
A Estrela de Cinco Pontas representa as cinco Energias Formadoras do nosso Planeta, isto é, Água, Fogo, Terra, Ar e Espírito.
O Livro das Sombras – É essencialmente o diário de um bruxo, um diário mágico cuja origem remonta ao tempo das perseguições.
Proibidas de compartilhar oralmente seus conhecimentos, as Bruxas da Idade Média, escreviam seus conhecimentos e feitiços num Livro que ficava escondido, por isso o termo “das Sombras”, pela menção de que o Livro deveria ficar oculto a qualquer preço, sob seu dono ter contra si, provas incontestáveis de Bruxaria.
Na Idade Média, esses Livros continham essencialmente poções, feitiços, encantamentos, filtros… enfim, operações de magia não trazendo nada sobre a pessoa que o escreveu além de, talvez, seu Nome Mágico, por motivos que você pode imaginar.
Todas as tradições de ordem iniciática cobram de seus alunos a existência de um diário onde sejam anotados todos os procedimentos mágicos, factos interessantes do dia-a-dia, aprimoramentos e coisas pertinentes à disciplina mágica.
Na tradição Wicca, esses dois aspectos foram fundidos num só recurso que recebe basicamente dois nomes, ou é chamado de Grimoire que quer dizer Livro de Encantamentos como na Idade Média, ou Livro das Sombras, como o Livro que Gardner escreveu e que é usado nas tradições Gardneriana e Alexandrina.
Um Livro das Sombras funciona como um Grande Diário. Nele o aprendiz e mesmo o Bruxo experiente anota os fatos de sua vida, referentes directa ou indirectamente com a Bruxaria, copia rituais, relata acontecimentos, escreve feitiços ou mesmo poesias.
Ele serve como um Grande Avaliador do desenvolvimento mágico.
Olhando as primeiras páginas, um Bruxo, pode avaliar a quanto evoluiu no estudo e prática da Arte, comparar suas opiniões actuais com as que tinha na época e assim fazer um grande balanço da sua vida na Magia, além disso, o hábito de escrever no seu Livro das Sombras traz a prática de um aspecto muito favorável – A DISCIPLINA – essa disciplina na qual você se obriga a escrever seja todos os dias, seja 3 vezes por semana ou seja apenas quando acontecer algo relevante. Na medida que você tem de escrever, você acaba tendo que fazer alguma coisa, assim o Livro funciona como catalisador do processo de treinamento.
Sino – É um instrumento ritual de inestimável antiguidade.
O toque de um sino libera vibrações com efeitos poderosos de acordo com o seu volume, tom e material utilizado.
O sino é um símbolo feminino, e portanto representa a Deusa.
É também tocado para afastar espíritos e encantamentos malignos, para interromper tempestades ou para invocar energias positivas.
Muito utilizado para anunciar o começo e o fim de cada ritual.
Bola de cristal – Instrumento de clarividência e adivinhação.
Nos rituais representa as profundezas dos oceanos, portanto é um instrumento sagrado à Deusa.
Na falta de uma, pode utilizar um espelho ou uma bacia com água.
Outros Instrumentos – Também fazem parte da Wicca outros instrumentos como os Incensórios, Castiçais e outros objectos opcionais.
Muitos Covens tocam instrumentos musicais…
Enfim, o melhor é usar a imaginação para criar seus rituais.
Agora devem invocar-se a Deusa e o Deus: Vá até o centro do Círculo e faça as invocações, que podem ser as seguintes:
“Deusa graciosa, você é a Rainha dos Deuses; A Lâmpada da noite; A criadora de tudo que é selvagem e livre; Mãe das mulheres e dos homens; Amante do Deus e protectora de toda a Wicca; Desça, eu suplico; Com seu raio de força lunar, aqui, sobre o meu Círculo”
“Deus brilhante, você é o Rei dos Deuses; Senhor do Sol; Mestre de tudo que é selvagem e livre; Pai das mulheres e dos homens; Amante da Deusa e protector de toda a Wicca; Desça, eu suplico; Com seu raio de força solar, aqui sobre o meu Círculo”
Dele viemos e para ele retornaremos eternamente.
É no Caldeirão que as Bruxas preparam feitiços, as poções e acendem o fogo para os rituais, quando não é possível acender uma fogueira ao ar livre.
Nele se realiza a Grande Alquimia Universal.
Em muitos feitiços pode conter água ou vinho energizados pela luz da lua.
De preferência deve ser de ferro, com três pés, representando os três aspectos da Deusa.
Na falta de um caldeirão, uma panela ou tigela podem substituir, desde que não sejam de material sintético, como teflon, plástico ou alumínio. Está ligado ao elemento água.
Cálice – Associado ao mito do Santo Graal, o Cálice é usado para consagrar o beber o vinho dos rituais, tendo o mesmo simbolismo do caldeirão.
Ele foi introduzido na Wicca em época mais recente.
Em algumas tradições mais puristas é substituído por uma concha ou um chifre, onde se toma o vinho.
Pode ser substituído por uma taça, ou mesmo um copo, desde que não seja da material sintético. Da mesma forma que o Caldeirão, liga-se à água.
O Punhal – Tradicionalmente, o punhal da Wicca é de lâmina dupla com cabo preto, sendo chamado ATHAME, uma palavra de origem incerta que significa “O que não morre”.
Ele representa a energia masculina, sendo um símbolo fálico dentro do ritual.
É traçado para abrir círculos e durante a Consagração, é introduzido no Cálice para simbolizar a União do Deus e da Deusa.
Os ramos mais tradicionalistas substituem o Punhal pela Varinha Mágica, alegando que ele foi introduzido recentemente na Wicca, não fazendo parte dos instrumentos tradicionais. O mesmo se diz da Espada, pois ela é um instrumento de Magia Cerimonial, que nada tem a ver com a Bruxaria.
Na falta de um Athame clássico, qualquer faca serve para o mesmo fim, desde que não tenha sido usada para tirar qualquer tipo de vida ou derramar sangue.
Caso não queira usar o Punhal, abra o círculo com a Varinha, um Cristal, ou mesmo com o dedo, como se faz na Wicca Irlandesa.
A Vassoura – Esta é uma velha conhecida e amiga das Bruxas! Toda Bruxa que se preze tem uma Vassoura!
Ela representa a União das Energias Universais.
Os pêlos e o cabo representam, respectivamente, os órgãos sexuais femininos e masculinos.
Havia um ritual muito antigo em que as Bruxas saíam “cavalgando” as vassouras pelos campos e dando grandes pulos, para que as plantas crescessem da altura de seus saltos. Talvez daí tenha vindo a crença de que podiam voar.
A Vassoura pode ser decorada com Símbolos Sagrados e ter a sua Assinatura Mágica.
Antes do ritual ela é usada para varrer o local onde será realizado, representando a limpeza espiritual de toda a Energia Negativa.
Também serve de ponte entre o espaço do círculo e o mundo exterior, isto é, ela pode ser colocada deitada num ponto, se alguém precisar sair, pode fazê-lo pulando a Vassoura sem quebrar o círculo e procedendo da mesma forma ao voltar.
É bom saber que crianças e animais podem entrar e sair do círculo sem quebrá-lo.
O Bastão ou Varinha Mágica – A Varinha Mágica tem o mesmo simbolismo do Athame.
Tradicionalmente, ela deve ser feita de uma árvore sagrada como a Aveleira, o Carvalho ou a Macieira, embora eu acredite que qualquer árvore deve servir, desde que você tenha por ela alguma predilecção ou ligação emocional.
O galho da árvore deve ser cortado na Lua Crescente, e antes de o fazer, deve-se pedir a autorização da árvore.
Depois de cortado o galho, deve-se deixar alguma oferenda em agradecimento.
Ainda hoje, as Bruxas seguem esse procedimento, deixando mel e leite para as Fadas e Elementais, e um pouco de comida para os pássaros.
A Varinha pode ser enfeitada com símbolos, fitas, cristais ou algum objecto pessoal.
A Túnica – Embora muitos Covens prefiram trabalhar “vestidos de céu”, ou seja, completamente nus, existe a opção de se usar a Túnica, tradicionalmente negra.
A cor negra isola as energias negativas, sendo óptima para ser usada quando se tem contacto com grandes multidões ou pessoas negativas.
A cor negra não tem nenhuma ligação com o Mal, como se costuma pensar erroneamente, ela representa o Útero Universal, do qual nasceu toda a Luz, a escuridão da Terra onde germinam as sementes.
Porém, não se deve usar somente a cor negra, pois precisamos da vibração de todas as cores… muito menos por mero exibicionismo ou para parecer Esotérico.
Trabalhar nus ou com Túnicas deve ser uma escolha do grupo mas deve-se ter o cuidado para que a nudez não atraia pessoas mal-intencionadas.
A nudez ritual é um sinal de pureza, de libertação de medos e tabus, mas para tanto, é preciso ter um coração puro diante dos Deuses e dos nossos semelhantes, trabalhando muito bem com nossos corpos.
É impossível se trabalhar inibida pela nudez, o que tornará o ritual totalmente improdutivo. Se esta for a situação, é melhor usar uma Túnica, mas com o tempo, é preciso superar esses bloqueios, pois eles são frutos de uma moral Judaico-Cristã repressiva, sendo que a nudez deve ser encarada como algo natural.
O Pentagrama – Embora muitos achem que o Pentagrama não pertence originalmente à Bruxaria, ele se tornou um de seus maiores símbolos.
A Estrela de Cinco Pontas representa as cinco Energias Formadoras do nosso Planeta, isto é, Água, Fogo, Terra, Ar e Espírito.
O Livro das Sombras – É essencialmente o diário de um bruxo, um diário mágico cuja origem remonta ao tempo das perseguições.
Proibidas de compartilhar oralmente seus conhecimentos, as Bruxas da Idade Média, escreviam seus conhecimentos e feitiços num Livro que ficava escondido, por isso o termo “das Sombras”, pela menção de que o Livro deveria ficar oculto a qualquer preço, sob seu dono ter contra si, provas incontestáveis de Bruxaria.
Na Idade Média, esses Livros continham essencialmente poções, feitiços, encantamentos, filtros… enfim, operações de magia não trazendo nada sobre a pessoa que o escreveu além de, talvez, seu Nome Mágico, por motivos que você pode imaginar.
Todas as tradições de ordem iniciática cobram de seus alunos a existência de um diário onde sejam anotados todos os procedimentos mágicos, factos interessantes do dia-a-dia, aprimoramentos e coisas pertinentes à disciplina mágica.
Na tradição Wicca, esses dois aspectos foram fundidos num só recurso que recebe basicamente dois nomes, ou é chamado de Grimoire que quer dizer Livro de Encantamentos como na Idade Média, ou Livro das Sombras, como o Livro que Gardner escreveu e que é usado nas tradições Gardneriana e Alexandrina.
Um Livro das Sombras funciona como um Grande Diário. Nele o aprendiz e mesmo o Bruxo experiente anota os fatos de sua vida, referentes directa ou indirectamente com a Bruxaria, copia rituais, relata acontecimentos, escreve feitiços ou mesmo poesias.
Ele serve como um Grande Avaliador do desenvolvimento mágico.
Olhando as primeiras páginas, um Bruxo, pode avaliar a quanto evoluiu no estudo e prática da Arte, comparar suas opiniões actuais com as que tinha na época e assim fazer um grande balanço da sua vida na Magia, além disso, o hábito de escrever no seu Livro das Sombras traz a prática de um aspecto muito favorável – A DISCIPLINA – essa disciplina na qual você se obriga a escrever seja todos os dias, seja 3 vezes por semana ou seja apenas quando acontecer algo relevante. Na medida que você tem de escrever, você acaba tendo que fazer alguma coisa, assim o Livro funciona como catalisador do processo de treinamento.
Sino – É um instrumento ritual de inestimável antiguidade.
O toque de um sino libera vibrações com efeitos poderosos de acordo com o seu volume, tom e material utilizado.
O sino é um símbolo feminino, e portanto representa a Deusa.
É também tocado para afastar espíritos e encantamentos malignos, para interromper tempestades ou para invocar energias positivas.
Muito utilizado para anunciar o começo e o fim de cada ritual.
Bola de cristal – Instrumento de clarividência e adivinhação.
Nos rituais representa as profundezas dos oceanos, portanto é um instrumento sagrado à Deusa.
Na falta de uma, pode utilizar um espelho ou uma bacia com água.
Outros Instrumentos – Também fazem parte da Wicca outros instrumentos como os Incensórios, Castiçais e outros objectos opcionais.
Muitos Covens tocam instrumentos musicais…
Enfim, o melhor é usar a imaginação para criar seus rituais.
Agora devem invocar-se a Deusa e o Deus: Vá até o centro do Círculo e faça as invocações, que podem ser as seguintes:
“Deusa graciosa, você é a Rainha dos Deuses; A Lâmpada da noite; A criadora de tudo que é selvagem e livre; Mãe das mulheres e dos homens; Amante do Deus e protectora de toda a Wicca; Desça, eu suplico; Com seu raio de força lunar, aqui, sobre o meu Círculo”
“Deus brilhante, você é o Rei dos Deuses; Senhor do Sol; Mestre de tudo que é selvagem e livre; Pai das mulheres e dos homens; Amante da Deusa e protector de toda a Wicca; Desça, eu suplico; Com seu raio de força solar, aqui sobre o meu Círculo”
JANTAR BAILE
NOSSA FESTA ESTE ANO SERÁ REALIZADA NO RESTAURANTE PANORÂMICO FX NOVA DE CAMOBI PRÓXIMO A ENTRADA PARA O CLUBE DORES.CONVITES LIMITADOS VALOR $ 20,00,CARDÁPIO: ARROZ BRANCO,ARROZ A GREGA,STROGNOFF,LASANHA,TORTA FRIA DE FRANGO,MAIONESE DE BATATA,SALADAS MISTAS,SALADAS DE LEGUMES CHURRASCO(ALCATRA,MAMINHA E COXÃO) GALETO(COXA E SOBRE COXA SALSICHÃO) E CARNE DE PORCO ASSADA SOBREMESAS:SALADA DE FRUTAS E TORTA DE BOLACHA
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